É um orixá feminino das
águas doces, dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da
beleza, cultuada no candomblé e umbanda.
Através de mamãe Oxum, os
fiéis buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a
responsável pelas uniões, e também na vida financeira, a que se deve sua
denominação de “Senhora do Ouro”, que outrora era do Cobre, por ser o metal
mais valioso da época.
Na natureza, o culto a Oxum
costuma ser realizado nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às
fontes de águas minerais.
Oxum é símbolo da
sensibilidade e muitas vezes derrama lágrimas ao incorporar em alguém,
característica que se transfere a seus filhos, identificados por chorões.
Data festiva: 12 de outubro.
Dia da semana: Sábado.
Saudação: Ora Yêyê ô!
Símbolo: Leque com espelho.
Sincretismo: Nossa Senhora
Aparecida.
Cores: Azul Escuro.
Instrumentos: Acessórios
dourados e de vaidade.
Axé!
Pedra: Água Marinha,
Crisocola.
Ervas principais: alfavaca,
arnica, calêndula, camomila, erva cidreira, ipê amarelo, gengibre, rosa branca
e amarela.
Oferendas: Rosas
e palmas amarelas, espelhos, bonecas, etc.
Ponto de força: As
cachoeiras.