3 de setembro de 2016

OXUM

É um orixá feminino das águas doces, dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, cultuada no candomblé e umbanda.

Através de mamãe Oxum, os fiéis buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões, e também na vida financeira, a que se deve sua denominação de “Senhora do Ouro”, que outrora era do Cobre, por ser o metal mais valioso da época.

Na natureza, o culto a Oxum costuma ser realizado nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às fontes de águas minerais.

Oxum é símbolo da sensibilidade e muitas vezes derrama lágrimas ao incorporar em alguém, característica que se transfere a seus filhos, identificados por chorões.

Data festiva: 12 de outubro.

Dia da semana: Sábado.

Saudação: Ora Yêyê ô!

Símbolo: Leque com espelho.

Sincretismo: Nossa Senhora Aparecida.

Cores: Azul Escuro.

Instrumentos: Acessórios dourados e de vaidade.

Axé!

Pedra: Água Marinha, Crisocola.

Ervas principais: alfavaca, arnica, calêndula, camomila, erva cidreira, ipê amarelo, gengibre, rosa branca e amarela.

Oferendas: Rosas e palmas amarelas, espelhos, bonecas, etc.


Ponto de força: As cachoeiras.